“Aparta-te do mal e faze o bem; busca a paz;
E empenha-te por alcançá-la...
Observa o homem sincero e considera o que é reto,
porque o futuro desse homem será de paz”
(Salmo 34.14 e 37.37)
Paz não é apenas questão de equilíbrio interior, nem estado de espírito. Segundo a Escritura, é a soma de fatores que principia na vontade e na disposição humana.
A paz deve ser escolhida. Opção de paz, desejo moral nascido no fundo do ser, capaz de levá-lo a escolhas de consequências perenes.
Na sua arrogância o ímpio constrói castelos. E, aparentemente - mas apenas temporariamente - faz o justo sofrer.
“Porque o cetro da iniquidade não permanecerá sobre os retos de coração” (Salmo 125.3ª). Tal como o vento sopra nas dunas transportando montanhas de areia do nascer da noite ao raiar do dia, assim o Senhor transtorna a arrogância dos malfeitores. “Com o sopro da sua boca os destruirá”, diz o Senhor (2 Tessalonicenses 28b).
Os justos escolhem a paz, empenham-se nela e por ela - numa construção que lhes parece custar a vida - mas que sustenta o invisível e imperecivelmente que pertence ao Senhor.
Paz - único modo de ser com Deus; de estar com Deus; de conviver com as pessoas e o seu mundo tão contraditório, na garantia das firmes riquezas da glória do Senhor.
“Aparta-te do mal e faze o bem; busca a paz ... e empenha-te por alcançá-la.” (Salmo 34.14)
Deus abençoe você. Pr. Reuel Pereira Feitosa