Pare Esse Cortejo!

“...E os carregadores pararam...”

(Lucas 7.11)   

             Esse féretro global só pode ser interrompido por Alguém como Jesus. Era um jovem filho único de uma viúva. Ele era sua esperança, sua alegria e o arrimo de sua sorte. Mas de repente, morrera.              

            Vivemos todos os dias casos e casos de tantos jovens que se vão inesperadamente. O sonho dos pais que se desfazem, aspirações que jamais se concretizam.

            Os jovens estão morrendo.

            Desfigurados humanos, caveiras, esqueletos, sombras movediças. Tornaram-se símbolo da nova moda, da beleza «chique» e da jovialidade «rasgada». Também a cidade, o templo, o Altar, o Lugar Santo e o Santíssimo às escuras. E raros são os sacerdotes a oferecerem-se inteiramente a Deus ali.

            Covas coletivas, a terra escancarada e as goelas do inferno engolindo frequentadores de santuários, sejam grandes ou pequenos. Sejam praças, circos, ruas e jardins, onde a lama escura sobe contaminando de morte o corpo e a alma.

            Jesus Cristo passava. A multidão parou. Cessou o burburinho. Jesus Cristo, movido de íntima compaixão,  disse  à  mãe do rapaz:

            - «Não chores.»

             Aproximou-se do caixão, a multidão assustada, e os carregadores pararam. Ele disse:

            - «Jovem, eu te digo: Levanta-te!»

            E ele se levantou, sentou-se e começou a falar. Jesus Cristo o entregou vivo a sua mãe.

            E todos ficaram cheios de espanto. Eles não podiam compreender tudo aquilo, mas  eles  deram glória a Deus!

            Esse é o nosso ministério:  Cessar a morte, e gerar vida.

            Deus abençoe você.             

                                                                                                                           Pr. Reuel Pereira  Feitosa