“...Em teu ventre conceberás e darás a luz um filho..”

(Lucas 1.31)                   

Mãe é uma figura acima do tempo. Paira para além das mudanças e transições de nossa era. A verdadeira mãe é imutável. Célula mater que procede de outro ser vivo - outra mulher, uma mãe.

Somente células vivas geram outra célula viva.

Deus criou a primeira célula viva, que se reproduziu em outra, e outras, e assim sucessivamente, até hoje. A mãe gera, mas a primeira célula veio de Deus. Por isso,  ser mãe é importante. Faz parecer com Deus.

É divino.

A gente nasce dela. Inseparavelmente dela. Por essa causa, a mãe nos acompanha na vida e na morte. Tecidos que se entrelaçam, se identificam até o fim.   

Dificilmente as mães são ruins. Existem mulheres ruins. Separemos o emocional do biológico. O gerar vem de Deus, independente do caráter, dos sentimentos e mesmo das tendências de cada um.

Por isso que as mães são tão amadas. E devem ser compreendidas como seres humanos que são. Mesmo que não as entendamos, ainda assim, devemos amá-las. 

Mãe é mais que mulher, é a pessoa que Deus criou  para trazer-nos à vida. Ela é instrumento de Deus, juntando as leis biológicas, emocionais e espirituais.

Somos “carne-a-carne” com ela. Sugamos-lhe a vida na transferência dos sentimentos, do amor e da graça de Deus.

A mãe é um bem inseparável. Somos um pedaço dela.

Ao enviar Jesus, Deus buscou uma santa mulher que pudesse ser a mãe do Senhor. Eis aí a responsabilidade de ser mãe. Maria,  a de gerar Jesus. A mãe, hoje, a  de gerar filhos para o mundo. O propósito d'Ele é que todos os filhos sejam salvos. Sejam pessoas bem formadas e felizes, que glorifiquem a Deus.

Mãe, você reflete a imagem d’Aquele que a criou, e através de sua vida, nos concedeu a nossa vida.  

Mãe, você pertence a Deus.

Deus a abençoe hoje e sempre.                  

Pr. Reuel Pereira Feitosa