Pomba minha, que andas pelas frestas das rochas,
no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face,
faze-me ouvir a tua voz,
porque a tua voz é doce, e a tua face graciosa.
Apanhai-nos as raposas, as raposinhas,
que fazem mal às vinhas,
porque as nossas vinhas estão em flor.
O meu amado é meu, e eu sou dele;
ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
Cânticos 2.14,16