Os Celeiros Já Se Abriram! - 21/06/2015

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“...E abriu todas as reservas,  e começou a abastecer  o povo...”

(Gênesis  41.56)

Havia fome em toda a terra.  A preocupação, o desespero, a peste e a dor batiam forte  nas grandes e pequenas casas. Faltava pão, faltava água, a enfermidade  atormentava,  e  os credores batiam à porta. De dia e de noite.  As ameaças. O perder tudo.

Contenda nos lares, revolta dos filhos. Trabalhadores em luta contra os patrões. As greves, as gritarias e os protestos de rua. Ou  o silêncio de quem perdera o ânimo de dizer alguma coisa. Já não havia forças nem para fazer revoluções...

A sombra da morte chegava bem perto.

E  esperança não havia em toda a terra.

Os ministros contaram a Faraó.

Então, lembrou-se ele do jovem prisioneiro. Aquele, acusado, manietado, espancado e preso.  Depois, por causa de um sonho e ação miraculosa de Deus fora liberto da masmorra. Ele passara pelo cadafalso. A vida se esvaía na escuridão.  Até  que foi lembrado.

Em presença do  Rei do Egito profetizou tempos de peste e fome, mas anunciou a hora da redenção. As vacas magras passariam e a abundância inundaria o reino (Gênesis 41.26-27). Ele foi investido da autoridade, da bênção e do poder e acumulou reservas enormes  em grandes celeiros.

Quando a fome chegou, Faraó lembrou-se do rapazinho “iluminado”, agora feito Segundo Homem do Egito. E disse aos seus ministros  que avisasse aos reis, príncipes, embaixadores  e  emissários de todas as nações;  povo simples  e  gente carente de tudo: 

- Ide a José, o que Ele vos disser fazei (Gênesis 41.55).

Então, José abriu todas as reservas, escancarou as portas  dos celeiros espalhados por toda a terra do Egito e abasteceu o povo em grande abundância.      

Jesus Cristo abastece o pobre e o rico, alimenta o órfão, a viúva e o abandonado; cura os enfermos, dá ânimo ao cansado; restaura a esperança aos desiludidos;  abraça-nos  na dor, amigo na aflição; abençoa os pais e mães, os filhos e filhas; conforta as mulheres deprimidas, os homens amargurados; os desempregados  pelo temor do futuro.

Ele é  a  esperança para todos os povos e nações da Terra.

Que a água não falte, sobeje o pão,  as consolações triunfem  como  bênçãos  que  fluem  dos  braços  daquela   Cruz.

Os portais  da  graça  estão  escancaradas.  Consolação, ânimo e paz no meio da tormenta.  Receba a sua porção.

Com Seu sangue, Jesus Cristo pagou o preço.

Deus abençoe você.                                                                        Reuel  Pereira Feitosa